Golegã!
Para alguém como eu, nascido e criado em Coimbra, Cidade onde a tradição ainda conta muito, tem um significado muito especial conviver de perto com locais em que a velhinha tradição ainda faz sentido e é cuidada, respeitada e incutida na juventude.
A Feira da Golegã é um momento único no ano. Celebrada em pleno São Martinho, quem conhece, consegue facilmente visualizar aquele ambiente místico.
A fumaça do carvão nos assadores envolve-se na neblina da noite, descendo como um véu na penumbra... O aroma da castanha assada convida ao doce sabor do “abafado”, da ginjinha ou da água pé… O som “das castanholas”, provocado pelos cascos dos cavalos ecoa juntamente com o murmúrio da multidão.
Damos por nós na Praça Central, no Arneiro, cercado pelos poldros e garanhões ostentando toda a sua beleza e onde os rendilhados dos belos Trajes de Equitação à Portuguesa realçam a graciosidade das Amazonas, Cavaleiros e suas montadas.
Misturam-se caras conhecidas com menos conhecidas, dá-se prioridade aos cavalos que enchem as ruas, as casas, as tais calçadas de pedra… Abrem-se os portões dos antigos mas estimados casarões, observam-se charretes e respectivas parelhas bem combinadas, alinhadas e trabalhadas para a ocasião.
Típica, pitoresca, castiça, chamem-lhe o que chamarem, facto é que a pequenina Vila da Golegã encerra nas suas calçadas, em todos os recantos, becos ou vielas, usos e costumes de outrora, em que as rotas entre Lisboa e Coimbra obrigavam ao descanso dos animais, convidados por esta bela Vila Ribatejana.
Hoje, a Vila é outra, as pessoas também mas existe durante alguns dias um esforço por recuperar antigos costumes, nobres por sinal, recuperando a relação entre famílias e o convívio com uma cultura que nos acompanha há milénios e chegou até aos dias de hoje: a cultura equestre e a relação entre o Homem e o Cavalo.
Hoje, a Vila é outra, as pessoas também mas existe durante alguns dias um esforço por recuperar antigos costumes, nobres por sinal, recuperando a relação entre famílias e o convívio com uma cultura que nos acompanha há milénios e chegou até aos dias de hoje: a cultura equestre e a relação entre o Homem e o Cavalo.
A Feira da Golegã é um momento único no ano. Celebrada em pleno São Martinho, quem conhece, consegue facilmente visualizar aquele ambiente místico.
A fumaça do carvão nos assadores envolve-se na neblina da noite, descendo como um véu na penumbra... O aroma da castanha assada convida ao doce sabor do “abafado”, da ginjinha ou da água pé… O som “das castanholas”, provocado pelos cascos dos cavalos ecoa juntamente com o murmúrio da multidão.
Damos por nós na Praça Central, no Arneiro, cercado pelos poldros e garanhões ostentando toda a sua beleza e onde os rendilhados dos belos Trajes de Equitação à Portuguesa realçam a graciosidade das Amazonas, Cavaleiros e suas montadas.
Misturam-se caras conhecidas com menos conhecidas, dá-se prioridade aos cavalos que enchem as ruas, as casas, as tais calçadas de pedra… Abrem-se os portões dos antigos mas estimados casarões, observam-se charretes e respectivas parelhas bem combinadas, alinhadas e trabalhadas para a ocasião.
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